sexta-feira, 1 de julho de 2011

Na ponta dos dedos!

Este blog é nosso: professores, tutores e alunos do Curso de Pedagogia da Uema,  ligados por Multimeios em Educação.
Vamos encurtar a distância, compartilhar ideias e nos divertir muito.
Para começo, que tal contar um fato ocorrido em sua vida no Ensino  Fundamental ou Médio, envolvendo um recurso didático usado por um professor seu.

Deixe marcado neste espaço o que marcou você.
Use o espaço Comentários e deixe sua marca: nome e turma, ano e semestre.

 Aproveite!

Um abraço,
Fátima Rios
Professora de Multimeios em Educação
Pedagogia/Uema

47 comentários:

  1. Lembro-me quando eu fazia a 8° serie...
    Professor Geraldo de Geografia passou um trabalho sobre climas e a minha equipe ficou de abordar os diferentes climas do Brasil. O professor pediu criatividade... Então inventamos um Jornal, o JC-Jornal do Cefran (Cefran-escola que estudei) e colocamos nosso amigo Ozimo como apresentador de Terno atrás de uma mesa que decoramos e fizemos ate o logotipo do jornal atrás da mesa, conseguimos uma câmera e pronto começamos a filmar, filmamos no estúdio do JC, e ao ar livre, eu falei a respeito da chuva, fomos para o quintal mostramos as plantas e de repente começou a chover (uma amiga minha escondida atrás do muro com uma mangueira ligada), depois outro componente da equipe foi falar da neve a coitada toda empacotada como se estivesse em clima frio entrevistando outra vestida para a mesma situação enquanto eu e outro colega jogávamos pedacinhos de isopor para simular a neve, enquanto isso outra colega nossa estava em um sitio filmando o verão as pessoas na piscina no clima quente, e por ultimo outro colega no mesmo sitio, mais mostrando o outono as folhas caídas no chão... foi muito legal após as filmagens Lara nossa amiga editou e montou o filme que passamos na videoteca da escola, ficou muito legal e marcou muito a minha adolescência porque nos unimos e nos esforçamos para fazer algo diferente e legal, toda a nossa equipe gostou como também a nossa sala e o professor tiramos uma ótima nota , e mais que isso aprendemos e ficamos com ótimas recordações....
    Bom esta foi minha história com os Meios...
    Danielle Carvalho Santos
    Aluna do 2° período de Pedagogia da UEMA / Vespertino
    Cod: 1087219

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  2. Há mais ou menos 1 ano durante um processo de experiência profissional,me dediquei a aprender cada vez mais,em especial os serviços no qual a empresa disponibilizava.Graças a essa busca incessante em aprender cada vez mais, tive a oportunidade de ser efetivada, o que para mim devido a todo um esforço foi uma motivo de alegria e contentação, por ver que todo aquele esforço de fato valeu apena e o que é melhor foi reconhecido. Ali eu vi a chance de crescer profissionalmente, uma vez que estava ciente do grande porte da empresa que enfim não vem ao caso divulga - lá.Atualmente como estagiária em uma escola, compartilho constantemente de situações comunicativas que se tornam educativas, onde os alunos participam daquela situação fazendo com que ocorra uma interação, e dispõem de opiniões diversas .Coloco-me então na posição de aprendiz,compartilho de informações mais ao mesmo tempo , aprendo com elas e em situações como esta acredito existir um crescimento mútuo, tanto para quem partilha como pra quem às absorve.
    E assim encerro mencionando aquilo que foi e agora em diante ,tem sido para mim uma situação educativa e comunicativa.
    Até mais !
    Camila Silva Mendes (1087206)
    Pedagogia Licenciatura - Vespertino

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  3. Juro como eu não queria ir. Todos da minha equipe estavam super empolgados, menos eu. O motivo? Imaginei que não daria certo. Resultado? Quebrei a cara. Deixa eu contar como foi e para onde fomos...
    Aula de Geografia. O professor passou um trabalho, pesquisa de campo. Ficamos encarregados de fazer uma pesquisa sobre a vida na zona rural, o tipo de solo presente, como eles cultivam suas hortas e como fazem para mantê-las. Na Raposa.Estremeci quando o professor disse isso. Aparentemente, não daria certo, minha equipe era muito bagunceira e conclui precipitadamente e erroneamente que todos nós, inclusive eu, ficaríamos muito dispersos.
    Chegou o dia marcado, e indesejado por mim. Fui mesmo assim. Fiquei surpresa com o que vi, ouvi e com o que aprendi. Todos atentos, conversando com a população, gravando, anotando, entrevistando, tirando foto da região e de seus moradores, colhendo mostras do solo e da água. Fui tomada por uma imensa alegria: ganhamos muitas frutas e verduras da população, fomos bem acolhidos, nosso relatório, apresentação e vídeo ficaram ótimos e o que aprendi naquele dia, eu nunca esqueci. Essa aula ficou marcada.
    Stefânia Aranha (1087229)
    2º período - Pedagogia UEMA - Vespertino

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  4. Uma situação no qual vivenciei em que houve os meios , foi a apresentação de um trabalho sobre o livro de Pedro Bandeira “ Descanse em paz meu amor” . Em que meu grupo decidiu fazer um teatro ,em que cada integrante ficou responsável por um personagem da história, passamos dias treinando para a apresentação ,enfim ,apresentamos de uma forma criativa e interessante além de termos a impressão de estarmos vivendo aquela história .Aluna Jackeline Licá Brito ,2º período de Pedagogia da UEMA / Vespertino /1087202

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  5. fazer uma gincana não é nada fácil, acreditem!
    Na 8° serie, ultimo trabalho de educação física, tivemos a ideia de fazer uma gincana... não sabíamos o trabalhão que dá! haha
    Bom, organizamos tudo, local, provas, equipes, prêmio e tudo mais. tivemos até plateia, as outras salas ficaram torcendo pras equipes hehehe
    no final saiu tudo muito bem, tiramos uma otima nota, e o mais importante aprendemos como realmente é trabalhar em equipe!! Esse foi o meu meio, agora conte o seu!!
    Marcela Meireles, 2°p de Pedagogia da UEMA/vesp/1087212
    beijinhos

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  6. Eu uma vez dando uma aula no estagio,utilizei como recursos, materiais como: terra e cola para fazer uma atividade de arte, que misturados dariam uma tinta.
    Tanto eu, quanto os alunos, ficamos na expectativa de ver o resultado da mistura, que além de obter uma textura, resultaria na produção de uma tinta.
    Foram utilizados varios tipos de terra para que pudesse se obter, mais de um tipo de tinta.A experiencia foi maravilhosa, e eu e os alunos adoramos o resultado.
    Ana Carla Fonseca (1087205)/ 2° período de Pedagogia - vesp.

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  7. Uma das situações que mais me senti afetada á aprender, onde senti a necessidade, o interesse por obter mais conhecimento foi em uma palestra ministrada pelo neurocientista Celso Antunes na IV Semana de Educação, onde foi abordado o nascimento da neurociência; através da abertura do cérebro humano. De inúmeros aspectos abordados o que mais me chamou atenção foi o projeto no qual algumas crianças forma separadas e seus pais estimulavam seus neurônios 12 minutos por dia, através de brincadeiras, que os levassem a desenvolver, á aguçar algumas habilidades, seja á comunicação, cálculos matemáticos, linguagens, facilidade de adaptação, entre outros; e que por meio desse projeto foi visivelmente notório o destaque destas crianças mesmo depois de anos que se passaram. Essa foi uma situação comunicativa e educativa na qual me senti afetada á saber mais sobre esse campo aberto á pedagogia, inspirado nesta placidade cerebral.
    Pollyana Andressa Matos,2° periodo de pesdagogia/vesp. UEMA

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  8. Na minha 1° série, lembro me da professora pedindo para plantarmos um pé de feijão num jarrinho e levar para a sala de aula. Lembro de como fiz a experiência: com um algodão enrolei num feijão, coloquei no jarro com a terrinha e regava todos os dias e toda a hora.. Resultado da experiência: até hoje espero meu feijãozinho brotar.. rsrs..
    RAÍSSA OLIVEIRA EVERTON - 1087216(2°periodo - Vesp)

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  9. Quando eu estava 8ª serie do ensino fundamental, participei de uma feira de ciências. Na qual o nome da minha equipe era reciclip porque tratava sobre a reciclagem. Para mostrar a importância da reciclagem reutilizamos alguns materiais. Como: jornal, saco de nalio e sacolas de plástico.
    Com jornal criamos jarros e objetos de decoração para casa, com sacos de nalio e sacolas de plástico construímos roupas para o grupo todo participar de um desfile para demostrar melhor o nosso trabalho e conscientizar as pessoas do reaproveitamento de certos materiais jogados fora considerados como lixo. E quando jogam lixo na rua os seres humanos estão contribuindo para a poluição do meio ambiente e significa que o próprio homem estar se prejudicando.
    Essa experiência foi muito boa para minha formação como pessoa e cidadã por me aprofundar no conceito da reciclagem e até que ponto eu posso utilizar e reutilizar certos materiais. Aprendi a organizar melhor o lixo na minha casa, no trabalho e no social.
    Andrea Dutra Rodrigues Dourado - 2° periodo de pesdagogia/vesp. UEMA

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  10. No meu terceiro ano do ensino médio, a professora de Literatura organizou a Expo S. A. M (Semana de Arte Moderna) que foi realizado no Teatro João do Vale. Nessa expo trabalhou-se com músicas, poemas, encenações, dentre outros. Eu e umas amigas apresentamos uma poesia de Raul Bopp chamada coco de Pagu, onde nós demos melodia à poesia. Foi muito legal, me senti uma estrela nesse dia com direito a camarim e tudo mais... rsrsrsrs, porém o mais importante mesmo é que ficará guardado na memória para que eu possa compartilhar essa experiência com outras pessoas assim como estou compartilhando com vocês aqui nesse blog.
    E esse é um trecho da poesia:
    Coco de Pagu
    Pagu tem os olhos moles
    uns olhos de fazer doer.
    Bate-côco quando passa.
    Coração pega a bater.

    Eh Pagu eh!
    Dói porque é bom de fazer doer.

    Passa e me puxa com os olhos
    provocantissimamente.
    Mexe-mexe bamboleia
    pra mexer com toda a gente.

    Eli Pagu eh!
    Dói porque é bom de fazer doer...



    Jordana França Pereira - 2° período de pesdagogia/vesp. UEMA

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  11. Experiência de ciências
    Na minha sala de aula o professor de ciências pediu que, fizéssemos um trabalho de experiência, para ser apresentado na feira de ciências, eu e meu grupo fizemos uma experiência usando sal, água e açúcar.
    Aconteceu da seguinte forma, colocamos uma quantidade de sal em um copo de água o sal ao ser misturado com a água não mudava a coloração, porque em relação à água o sal era insignificante. Já o açúcar ao ser misturado com a água do copo, aconteceu uma modificação em relação a coloração, porque em relação a água o açúcar é mais concentrado.
    Esta experiência foi desenvolvida no ensino fundamental e foi muito importante, para facilitar aprendizagem na minha formação enquanto aluna.
    Aluna : Maria Antonia
    2º Periodo de pedagogia Vespertino Uema

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  12. Neide Camila
    Experiência em um culto infantil
    Me chamou muito minha atenção quando a pregadora desse culto começou a sua explanação e ela abordou o texto bíblico que relatava a entrada de Jesus em Jerusalém em um jumentinho,até aí nada de extraordinário mais foi nesse momento que ela começou a contar a história que nós já conhecemos,mais essa história na visão do jumentinho e que ela com a intenção de chamar mais a atenção das crianças colocou o nome de BOB,trouxe também um jumentinho de papelão e pôs também um homem para fazer o papel de Jesus.Com essa temática ela ensinou às crianças que todos tem valor e não podem ser menosprezados e que Jesus olha a todos com carinho e não despreza ninguém,ela também enfatizou bem que o jumentinho passou de coitadinho a aclamado pois quando ele e Jesus entraram na cidade todos viram e cantaram louvores
    A pregadora inovou na história e por isso as crianças não tiraram a atenção dela e com certeza aprenderam muito com essa novo olhar da história
    Neide Camila.2°Período de Pedagogia;vespertino.UEMA

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  13. Eu cursei o Ensino Médio no Centro de Ensino Liceu Maranhense e no meu primeiro ano foi realizada uma Jornada onde o tema era: Os municípios maranhenses.

    Minha turma ficou responsável por falar de Primeira Cruz, buscamos patrocínios e conseguimos uma viagem gratuita para a turma toda ir conhecer esse município. Lá fizemos vídeos, entrevistas e muitas fotos para enriquecer nosso trabalho.

    No dia da Jornada decoramos a turma, apresentamos vídeos e fizemos teatro com situações vistas na cidade. A nossa nota foi excelente, só que o mais marcante foi perceber o aumento da união e amizade entre as pessoas da turma. Além disso, foi importante perceber como a utilização de recursos e da criatividade tornam o processo da aprendizagem muito mais gratificante para professores e alunos.

    Luciana Machado Carvalho - 0587127 - Pedagogia/Vesp.

    Um abraço a todos!

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  14. Bom a história que eu me recordo envolvendo meios foi á algum tempo atrás ,quando precisei aprender tabuada de multiplicação.De inico me sair bem, até chegar o bendito número 9 não conseguia aprender de jeito nenhum mais era necessário pois precisaria para prova e para responder as perguntas do meu pai,foi ai que tive a ideia de comprar um lapis tabuada e ele foi a solução dos meus problemas,mais aprender que era bom NADA.foi ai que entrou em cena um personagem muito importante, minha prof de matematica que me ensinou um "meio" muito facil de aprender,colocava-se os numeros de 0 á 9 em ordem crescente na primeira e coluna e em ordem decrescente na segunda coluna e pronto tabuada de multiplicação do numero 9 aprendida,desde esse dia nunca mais tive problema com a tabuada nem com o numero 9.

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  15. Na escola cujo eu estudava os professores sempre se utilizavam de diversos meios para fazer com que o aluno se interessasse pelo assunto, se desenvolvesse na leitura, que era muito requisitada não só na disciplina de língua Portuguesa, enfim obtivesse um aprendizado significativo.
    E se utilizando desses meios a professora que orientava a disciplina de História resolveu trabalhar o conteúdo sobre socialismo e capitalismo, fazendo um júri, onde metade da turma iria defender o capitalismo e a outra metade o socialismo.
    Eu era a advogada que defendia o capitalismo, tive que vestir como tal, calça social, blusa de manga, salto, maquiagem (apesar de que estava tão nervosa que quase não conseguia me maquiar), tinham as testemunhas como por exemplo o pedreiro,a prostituta, o político, além do juiz todos caracterizados de acordo com o seu respectivo personagem, e assim por diante.
    Fizemos esse júri no auditório, a professora nos explicou como deveríamos nos portar, os assuntos a serem pesquisados. Buscamos informações em livros, internet, afim de maior entendimento.
    Essa atividade foi uma ótima experiência, acredito eu, que não só pra mim,pois uma amiga minha gostou tanto de ter representado uma advogada que começou a pesquisar mais sobre essa profissão,se identificou e hoje ela faz o curso de direito e o ponto de partida para que isso ocorresse foi essa representação, pois até então ela não sabia que carreira iria seguir. O interessante de se trabalhar não só a teoria em sala de aula é que além do aluno ter mais motivação pra aprender, desperta-se ou desenvolve-se as habilidades dos alunos e assim essa relação ensino-aprendizagem gera conhecimento não só para estes, mas também para o professor, contribuindo para uma maior interação entre todos.

    Jéssica Iara Nascimento - 2°Período de Pedagogia; vespertino UEMA

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  16. A lembrança mais recente e que ainda recordo- me bem sobre um recurso utilizado pelos professores para entreter os alunos foi a do meu último ano no cursinho. O dono do local percebeu essa onda e vício de twitter e facebook e criou um perfil próprio da instituição. Assim pediu para os alunos que tivessem segui-los ou adicioná-los e quem não tivesse , fizesse um.
    Todos os dias tinham, e até hoje tem, atualizações e postagens sobre os assuntos de vestibular, que iam de atualidades , experiências, sugestão de livros e outros site, e até dicas para se estudar melhor determinados assuntos.
    Percebendo assim que a internet poderia ser utilizada como um meio de se apreender coisas úteis também.


    Raysa Theresa Pinheiro Santos - 2° Periodo de Pedagogia; vespertino - UEMA

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  17. Trabalho de Literatura
    Minha equipe ficou com o canto do guerreiro um dos poemas indianista de Gonçalves Dias, decidimos fazer uma encenação uma pessoa declamaria e as outras encenariam.
    Tivemos que arrumar os meios que iríamos utilizar como cabos de vassouras para serem as flechas e roupas de índias, as roupas eu conseguir com minha vizinha que dançava num boi e as flechas cada pessoa levaria a sua no dia da apresentação.
    Chagado o dia da apresentação eu tive que levar minha flecha ( o cabo de vassoura) andando pelo centro da cidade sendo que eu morava longe da escola e para mim parece que todo mundo estava me olhando porque eu estava carregando aquele cabo de vassoura.
    Hora da apresentação foi ao ar livre e detalhe todas as outras turmas assistiram nossa apresentação, no final deu tudo certo e foi bem proveitoso.
    Darlete Reis Martins Freitas, 2° periodo de pedagogia/vesp. UEMA

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  18. t Olá! Meu nome é Karla Octávia e um dos episódios durante minha vida escolar que foi marcante aconteceu durante a 2ª série do ensino médio. Pois bem, a nossa professora de Literatura organizou um seminário de escolas literárias : que a princípio foram Romantismo , Naturalismo e Realismo, a sala ficou dividida em grupos que deveriam fazer a análise das obras, fornecer informações do autores ,da escola em questão, declamar trechos dos livros e poemas em voz alta para a turma. Por mais que fosse difícil de realizar um trabalho como este mobilizando toda a sala, o que mais me encoraja foi ver o exemplo de audácia, perseverança e determinação dessa professora em não desistir do projeto.
    Finalmente o dia da apresentação dos seminários chegou! A professora entrou bem animada, pediu á sala organização em círculo e a participação de todos, de modo a não se constituir como uma aula enfadonha, daí todos os grupos realizaram sua apresentações de modo divertido e surpreendente, pois até aqueles alunos bagunceiros e “problemáticos” participaram incansavelmente do trabalho,
    No final de tudo trocamos idéias, informações e até livros com a professora e os demais colegas. Devo ressaltar que foi uma aula bem criativa e dinâmica , gostei da metodologia ,pois ofereceu boas condições de aprendizagem e ainda tivemos a oportunidade do despertamento pelo gosto da leitura e do caminhar pela história . Sempre que me lembro desse momento, vem uma alegria tão grande ao meu coração! porque vi claramente o seminário oferecendo uma corrente de mudança na minha vida que sempre gostei de ler ( o que só ajudou a intensificar esse gosto pela leitura ) como principalmente foi incentivo para que os demais colegas dessem o primeiro passo e não parassem nunca mais de fazer esse belo exercício : o de ler ,começando assim uma nova era em suas vidas . Olhando para trás agora vejo claramente as razões e a visão do trabalho que se encaixa perfeitamente com a seguinte frase: "Um público comprometido com a leitura é crítico, rebelde, inquieto, pouco manipulável e não crê em lemas que alguns fazem passar por idéias." (Mário Vargas Llosa)

    Karla Octavia 2 periodo PEDAGOGIA\UEMA VESPERTINO

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  19. No 1° ano na aula de física o professor dividiu em grupos para fazer uma filmagem sobre o meio ambiente assunto era sobre o efeito estufa, porem não conseguimos fazer filmagem como ele havia pedido então usamos o movie maker e na foto colocamos as falas e montamos nosso vídeo no movie maker com vídeos fotos textos e música de plano de fundo , foi muito legal, gostei muito 
    :)

    Rennata Vieira \ 2 Periodo Pedagogia vespertino UEMA

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  20. Na 8º série em minha escola a professora de matemática adoeceu e nossa turma ficou sem professor por alguns dias, até que conseguiram uma professora para substituí-la. Bom no primeiro momento foi bem estranho, a nova professora se vestia muito engraçado com roupas bem coloridas era realmente bem engraçado. Enfim, passamos umas três semanas com ela tendo aula de TANGRAM já não agüentávamos mais. Tínhamos que construir desenhos com as peças do tangram. Não dá para esquecer mesmo. O mais engraçado foi que no ano seguinte fiz a prova do Liceu e o inacreditável num é que uma das questões era sobre o tangram, pois é. Pelo menos essa não podia errar... E, aliás, não errei mesmo.

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  21. É interessante observarmos a importância da tecnologia em nossas vidas, e o quanto essa ferramenta tem facilitado o trabalho de todos os profissionais que dela se utilizam.
    No período de 25 de Agosto á 17 de Setembro do ano de 2010, estava eu cumprindo a carga horária do segundo estágio curricular, do quinto período, do curso de pedagogia da Universidade Estadual do Maranhão. Tal estágiose deu na escola Unidade de Ensino Básico Monteiro Lobato, no bairro da Janaína, em São Luís-MA.
    Em meio a este estágio, esta escola já vinha trabalhando um projeto didático,aonde o foco era narrar e encenar histórias infantis. A turma eme que eu lecionava ficou com o tema do Sítio do Pica-pau Amarelo.
    Houve um dia em que reunimos toda a turma em uma sala e com o auxílio do data-show, projetamos vários trechos de episódios do Sítio do Pica-pau Amarelo.
    A euforia das crianças foi imensa, ao verem um telão projetando tais episódios. Como se tratava de crianças humildes, houve muitas delas que perguntaram se o cinema era parecido com a projeção em que elas estavam se deparando.
    Eu a a professora regente ficamos impressionadas de ver, como algo táo pouco (data-show)foi capaz de causar tanta felicidade e admiraçao naquelas crianças que sonhavam um dia adentrar nuuma sala de um cinema.

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  22. Houve um passeio no centro histórico de São Luís, ministrado pelo Liceu Maranhense para os alunos do 3º ano do ensino médio
    onde o intuito era de fazer com que os alunos aprendessem um pouco mais da história da cidade e se interessa-se pela mesma.
    Foi apresentado a Casa do Maranhão, onde pudemos conhecer um pouco da fundação de S. Luís, quem era que habitava na época, modos e costumes de tal povo e o que foi mudando de lá pra cá e o que apenas foi aperfeiçoado.
    Assistimos uma peça do Teatro João do Vale, também no Reviver, onde fora apresentado uma história da colonização e a atualidade.
    Foi bastante motivador, interessante e de grande valor, pois conhecemos um pouco mais da nossa cultura e cidade através de objetos, relatos, fotografias, indumentárias e etc.
    Tayana Mendonça aluna de Pedagogia do 2° p./ UEMA

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  23. Nossa! Ufa! Com muita luta mas, enfim CONSEGUI!!! Rsrsrs.. Engraçado esse mundo dos blogs, já estou bem animada..
    Bem, vamos direto ao ponto. Achei de grande importância essa interatividade, essa troca de experiências. Irei compartilhar, um momento muito mágico na vida do meu 1º filho, na época com 2 aninhos. Foi na Escola Bíblica Dominical, na salinha do Maternal que tinha como professora minha mãe, a vovó do Samuel, a história contada tinha como tema: Deus criou as frutas. Nesse dia, minha mãe levou á igreja vários tipos de frutas: banana, maçã, laranja.. e enfatizou a importância das mesmas, nunca esquecendo principalmente de quem ás criou. As crianças ficaram encantadas. Foi muito prazeroso! Adorei vivenciar essa experiência. Até hoje o Samuel, com 5 anos, lembra da historinha. Beijos, colegas!!!

    Elda Souza
    Aluna de Pedagogia/UEMA 2º período

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  24. Em todos os meus anos de escola, houve vários momentos em que os recursos de ensino foram usados para a minha aprendizagem e tiveram efeitos positivos para meu desenvolvimento.

    Lembro-me, que minha professora do ensino fundamental, toda data comemorativa pedia que levássemos uma arte relacionada ao tema comemorado,e para tal tínhamos que estudar sobre o mesmo. Por exemplo: No natal, tínhamos que levar um símbolo que o representasse, eu fiz uma árvore enorme de isopor e nela coloquei um lindo papel brilhoso e tudo que uma árvore de natal tinha direito, outra vez nas festas juninas levei um lindo arraial com fogueiras, com dançarinos, bandeirinhas, foi muito divertido e emocionante. Percebi que construir aquelas artes escolares, me ensinava bastante, além de desenvolver em mim novas habilidades.

    Mais nem sempre os recursos foram infalíveis. Um dia, na faculdade, tudo estava pronto para apresentarmos um trabalho utilizando slides e data show, mais na hora exata fomos surpreendidos com a falta do data show.Vi que eles são muitos uteis,mas podem nos deixar na mão as vezes,e é por isso que nunca é demais ter um segundo plano.

    Contudo, continuo a seguir minha vida de estudante,utilizando os muitos meios que temos a nossa disposição como recursos de aprendizagem e afirmo com grande certeza eles tem me ajudado bastante.
    Rhaynara Ferreira Sousa
    Estudante de Pedagogia / UEMA-vespertino 2º periodo

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  25. Bom, tudo aconteceu quando fazia a 5º série, num trabalho de artes. O meu problema foi com uma máscara de gesso que tive que fazer pra uma exposição de carnaval, fiz às pressas, em casa.
    Para fazer a máscara tive que moldar o gesso em meu rosto, terminei, fui levar pra escola, esquecí apenas de um pequeno detalhe: Lavar o rosto depois de tê-la moldado. Cheguei à escola com todos me olhando diferente, quando minha amiga me disse q meu rosto estava todo branco.
    O trabalho de artes valeu a pena, mas um mico como esse não quero passar nunca mais. (:

    Gilnnes Silva Souza - PEDAGOGIA 2º PERÍODO

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  26. Explorando o ambiente!

    O sol estava forte. Era mais uma tarde aparentemente comum na Escola Fundação Bradesco. Os alunos já estavam sentados em suas cadeiras, abrindo os seus cadernos conforme a professora da turma havia pedido. Eu, como estagiária, auxiliando-a o tempo todo. Colocamos o data show na sala, para mostrarmos imagens variadas sobre o meio ambiente. Como estávamos vivenciando a semana deste, fora fundamental essa aula. Ambientes poluídos, preservados, todos foram explorados com a ajuda dos próprios alunos. Logo depois, eles fizeram desenhos para registro do que haviam visto. A folha do caderno fora dividida ao meio, para que, de um lado, eles desenhassem um ambiente poluído e, do outro, um ambiente preservado. A aula foi um sucesso, pois as crianças, que têm apenas 5 anos, mostraram-se bastante entusiasmadas e animadas com a aula e com o método para transmití-la.

    Anna Camilla, aluna do 7º período de Pedagogia na UEMA.

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  27. Ano de 1994, 4ªsérie, feira de ciências...
    A tarefa era trabalhar reaproveitamento de alimentos e comida alternativa, a professora de ciências nos orientou com algumas receitas e com elas aprendemos fazer várias comidas e bebidas que repassamos para os visitantes da feira. Com isso, aprendemos também o valor nutritivo dos alimentos.

    É interessante, até hoje lembro do famoso refrigerante "fanta" feito com limão e suco de laranja, do doce da casca de melancia, farofa de casca de banana e outros.

    Foi um aprendizado prazeroso!
    Jardiane Moura Abreu - Pedagogia 7º período

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  28. Tinha que ser em uma aula de Química (2º E.M)... se eu já não entendia nada....O professor, na tentativa de aprimorar nossos conhecimentos, resolveu fazer uma experiência lá com alguns produtos inflamáveis..aí já viu...acho que ele usou até enxofre; só sei que surgiu um vulcão dentro do recipiente, este negócio explodiu, liberou um gaz potente e mal cheiroso, uma menina desmaiou,quem não desmaiou passou mal, a escola foi interditada e ficou assim, até hj ninguem entendeu...

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  29. Já estávamos no segundo semestre e nenhuma aula prática no laboratório de Biologia havíamos tido. Nem sequer conhecê-lo. Mas eis que um belo dia fomos divididos em equipes e com caderno e lápis nas mãos fomos ao tão esperado laboratório. Muitas eram as expectativas e as instruções do que não fazer ali.
    Chegou o momento: descobrirmos ali ... em nossa própria escola, um lugar tão comum nosso tipo sanguíneo. Que emoção! Estendi o dedo indicador e eis que um colega furou-o e algumas gotinhas de sangue foram postas na lâmina e misturadas aos reagentes ... e eis que todos os alunos conseguiram com clareza descobrir os seus, mas eu ... até a professora ficou em dúvida entre O e AB. Mas tudo bem, valeu a pena e foi marcante!

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  30. sexta-feira, 23 de setembro de 2011Quase uma dedicatória...
    Para o que sonham,
    Pois,sem esperança, a vida não existe...

    Para os que olham o horizonte,
    Pois,sem futuro, não há aprendizagem...

    Para os que acreditam,
    Pois, sem fé, não há construção...

    Para os que semeiam,
    Pois, sem plantação, nada vai brotar...

    Para os que trabalham,
    Pois só se descansa depois da criação...

    Para os que lutam por uma escola-cidadã,
    Pois, sem educação, fica distante o amanhã...

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  31. Cursei meu ensino médio na rede privada, nesta escola existia o SAD, que hoje nao recordo mais o que significava, mas lembro que todos os alunos do ensino médio morriam de medo de ser chamado para o tão famoso e temido SAD,era uma espécie de coordenação, onde os alunos mal comportados eram chamados para o SAD. Mas o SAD não era uma coordenação "normal", a sala localizava-se no subsolo do prédio,numa sala meio escura, cheia de animais imersos no acool - era realmente de meter medo e, o professor responsavel era temido por todos.
    Após o lanche,era obrigatório todos alunos formavam fila e nesta hora o professor ficava na frente só observando os que não obedeciam Após o lanche,era obrigatório todos alunos formar fila e nesta hora o professor ficava na frente só observando os que não obedeciam, e ai de quem nao o fazia, de repente ele dizia:-fulano de tal SAD, e todos se calavam....era o terror.
    Tive a tristeza de ser convocada para o SAD, símplesmente tive tres pontos descontados de todas as disciplinas,foi o pior momento da minha vida. TRÁJICO

    denise costa 7º UEMA

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  32. Quando eu fazia o 2° ano do ensino médio a minha professora de Artes organizou um trabalho sobre os pontos turísticos de São Luís onde as equipes deveriam visitar esses locais, conhecer a historia da cidade e registrar através de fotos para em sala apresentar como slides mostrando o resultado de toda a pesquisa. Gostei bastante porque assim como eu muitos alunos embora nascidos aqui não conheciam muito a historia da cidade ,a vida das pessoas antigamente,os costumes ,vestimentas,as famílias influentes da época ,eu por exemplo nunca tinha ido visitar o museu histórico e artístico do maranhão lembro que na visita fiquei impressionada com os moveis antigos ,tinha uma cama bem pequena que nos dava a idéia da estatura das pessoas na época.Foi um trabalho bem didático porque acredito que a idéia da professora era trabalhar o antigo com o novo,assim contaríamos sobre a São Luís de antigamente utilizando porém o recurso do slide.
    Clívia Daian pedagogia/7° período

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  33. No segundo ano realizamos uma feira de ciências, onde cada grupo ficou com um tema, o grupo em que fiquei defendeu o tema anorexia onde várias pessoas de outras escolas e da comunidade iriam ver. A professora então em sala de aula disse como seria uma feira de ciências interessante e em seguida colocou um cd no dvd e tudo o que ela disse estava mostrando nesse dvd de forma prática. Adotamos algumas ideias e adaptamos outras. Fizemos cartazes com notícias, passamos slides com pessoas que tinham anorexia, entre outras coisas. A feira foi um sucesso, e os recursos utilizados prenderam a atenção das pessoas que olhavam e perguntavam bastante também. Denise Silva de Assunção 7º período UEMA pedagogia noturno.

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  34. Lembro-me quando fiz o primeiro ano do ensino médio, quando a professora de geografia mandou a classe se organizar e fazer um teatro sobre o descobrimento do Brasil, tive que fazer o papel de índia, fomos para o auditório e aí...Tivemos que fazer uma roda e imitar os índios na frente da "galera", roupas de índios, etc...Passei muita vergonha mais no final deu tudo certo nunca esqueci o conhecimento que ela queria passar pra turma...
    Danielle Pereira Rodrigues
    UEMA
    Pedagogia 5 período.

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  35. Em 2005.. Fazia 1° ano do Ensino Médio... o professor de filosofia passou o filme Matrix para a nossa turma. De início, não achei nada que me chamasse atenção em tal filme e o professor não explicou o que seria feito dessa aula, então, resolvi não dar atenção ao filme. Após o filme, o professor pediu que fosse feita uma síntese do filme.
    CONCLUSÃO: Tive que me dirigir a uma locadora e assistir trocentas vezes o filme para fazer a atividade solicitada!
    Thamirys Silva, pedagogia / 7° período

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  36. Quando eu cursava a oitava série do ensino fundamental a professora de português passou um trabalho em que a turma iria falar sobre as praias de São Luís. Ela resolveu dividir a turma em equipes e definir o que cada equipe faria a respeito do tema. A minha equipe ficou encarregada de fazer uma maquete da litôranea. A professora levou a turma para conhecer algumas prais de São Luis. Foi um trabalho muito interessante. Na praia pegamos areia,conchinhas e pedrinhas para fazer a maquete, nosso trabalho ficou muito lindo.

    Rayane Cutrim 7º periodo de pedagogia

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  37. Tudo aconteceu quando eu fazia a oitava série do fundamnetal,a professora de inglês era uma pessoa muito divertida e dinâmica. Em suas aulas ela trabalhava com músicas para facilitar nosso aprendizado.´
    Pelo fato de aprofessora ser uma pessoa bem brincalhona, a turma bagunçava muito e não levava a sério as aulas. E para tentar acalmar a turma usava pedaços de giz, jogava nos alunos para que os mesmos calassem a boca.
    Resumindo, a utilidade do giz era para ser jogado nos alunos bagunceiros!!!
    Boa Leitura
    Karliane Mendes.

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  38. Em um mundo tão,tão,tão distante existia um lugar chamado escola.Este espaço, era repleto de salas tradicionais, simplesmente só com as carteiras, quadro e giz!Os indivíduos que educavam se apresentavam sempre os conteúdos aos alunos só com "coisas escritas no quadro".Até que um dia, na revolução da modernização da tecnologia chegando a todos os lugares, "um ser" resolveu inovar. Na sua aula de geografia levou todos os seus alunos para a expansão do conhecimento em um laboratório recém inaugurado na escola. Os alunos se dirigiram ao espaço indicado, no pesamento, a ideia de uma simples aula em um laboratório qualquer para fazer qualquer experimento com aguá ou coisas do tipo parecido. O mundo nos revela surpresas e neste dia, as oportunidades estavam presentes naquele meio!O professor apresentou um laboratório de informática a todos.Para crianças de 8 anos há 14 anos atras, um laboratório repleto de computadores e softwares era o que existia de mais interessante e legal no mundo todo!E assim foi marcado, uma aula de geografia a respeito do mundo e os continentes em um mundo tão tão, tão distante no tempo!!!

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  39. Quando eu fazia 1ºano em uma pequena escola no interior do estado,chamada de Padre José de Anchieta,houve um momento muito lindo,nessa escola nunca esqueci,a minha professora realizou junto a escola uma festa do dia das crianças,o local da festa era na quadra da própria escola,a festa foi realizada a noite para toda comunidade participar,foi realmente muito linda,nessa festinha tinha a maioria dos personagens e lendas dos contos de fadas,nunca esqueci de um momento em que a professora fez uma atitude que até hoje nunca saiu da minha memória,a menina mas rica e branca da cidade a professora colocou para ser princesa a menina morena de cabelo seco a tia colocou para ser bruxa.
    A menina no momento da apresentação se escondeu porque a professora descreveu ela idêntica uma bruxa,eu lembro que a minha participação era de coelhinha,como a menina bruxa desapareceu eu e outras coelhinhas mudamos o rumo da história porque a professora encontrou a menina atrás da porta da sala de aula chorando muito,em fim a professora rapidamente vestiu ela de sereia e trouxe para o publico olhar ela ficou mais bonita,e a festa acabou junto com uma linda musica do balão mágico.

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  40. Quando eu estava cursando o 2º ano do ensino médio, o professor de história elaborou uma estratégia para que seus alunos pudessem obter um momento de lazer e ao mesmo tempo desenvolver o aprendizado sobre determinado assunto. Para que não fosse algo entediante e se limitasse apenas à sala de aula, ele levou todas as turmas da série ao cinema para assistir a um filme da era clássica. A partir daí, ele possibilitou uma aprendizagem dinâmica e o conteúdo foi repassado de maneira bem mais interessante do que se apenas fosse dado em sala de aula.
    Leticia Ewerton / 7º período

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  41. Fazer trabalho em equipe, nunca foi e pelo visto nem será uma das tarefas fáceis da nossa vida escolar, ainda mais quando a equipe é grande. Um dos fatos que marcou minha temporada no ensino médio foi uma atividade realizada na disciplina Literatura e Língua Portuguesa no 3º ano do ensino médio. O conteúdo sugerido a uma equipe com mais de 25 pessoas foi a “Semana de Arte Moderna”. Precisaríamos levantar todo um estudo, envolvendo diversos aspectos, entendendo o evento não só como uma exposição artística, mas como um fato histórico, e dessa forma, estudando os aspectos socioculturais da época. Como todos os bons estudantes, deixamos tudo para cima da hora. Uma semana antes da exposição da pesquisa a professora pediu para analisar o que já havíamos feito, foi logo uma confusão só. Nada estava pronto, com tudo perdemos a metade da nota e fomos obrigados a correr atrás do prejuízo. Mas o que fazer? Tínhamos somente uma semana. Resolvemos recriar parte da programação do que aconteceu em 1922. Dividimos-nos em várias equipes e em dois dias já tínhamos todo o material necessário, incluindo recriações de pinturas e obras de arte da época e o figurino “dito pela equipe como IMPECÁVEL”. Cada aluno se transformou em um dos personagens desse momento histórico. Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Víctor Brecheret, Plínio Salgado, Anita Malfatti, Menotti Del Pichia, Guilherme de Almeida, Sérgio Milliet, Heitor Villa-Lobos,Tácito de Almeida, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral entre outros. Todos ganharam vida em um palco montado especialmente para a apresentação. Eu fiquei apenas como diretor do espetáculo que arrancou aplausos e gritos de uma platéia animada. Enfim, não conseguimos recuper a nota, mas ganhamos a satisfação de um trabalho em equipe que com certeza marcou a vida de todos os que participaram.

    Wedson Jonas, Professor, Estudante do 7º Período de Pedagogia da UEMA

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  42. Durante algumas aulas de Biologia no Ensino Médio, eu tive uma professora que ao falar sobre o assunto Nematelmintos(vermes),teve a idéia de levar para a sala de aula alguns dos vermes que estavamos estudando. Isso tornou a aula mais interessante e o aprendizado de certa forma mais fácil. Lembro como a turma ficou impressionada e tambem assustada em saber que alguns daqueles vermes "horríveis" que estavamos vendo poderia também se instalar no ser humano.
    Nathalia Costa - Pedagogia 7o período

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  43. Quando cursei o ensino médio tive uma professora de Língua Portuguesa que incentivava a leitura trabalhando alguns conteúdos através de músicas. Os alunos gostavam bastante e isso tornava as aulas dinâmicas. Silvia.

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  44. Tudo aconteceu no 3° Período da Faculdade, todas as sexta-feiras á noite eu tinha que ir para uma sala escura cuja iluminação provinha de um objeto, sobre uma mesa, no meio da sala.
    O objeto era um retroprojetor onde o professor utilizava perfeitamente, no entanto eu não conseguia parar de me perguntar todas as vezes porque usar um retroprojetor na era do data show?
    No final do período eu aprendi bastante com as aulas,embora não me sentisse á vontade nelas, assim me dei conta de que o mais importante é como o professor utiliza o meio.
    Mas ainda estou torcendo pra o professor conseguir evoluir.

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  45. No ano de 2003 eu fiz a 8º serie em uma escola estadual no meu bairro, a prof. de português fez um projeto do qual eu minha turma participamos, nos tínhamos que visitar as palafitas localizada no bairro da Camboa e percebemos que aquelas pessoas que residem ali faltava o básico.Os problemas por ali são muitos. A começar pela falta de estrutura das moradias, erguidas com tábuas de madeira, mais ou menos de acordo com as posses e o talento de construtor do proprietário. Sem rede de saneamento, os canos que saem das casas despejam o esgoto diretamente na água dos rios, falta água potável, entre outros... no final expomos para todos da escola, mostramos os problemas e as soluções e tiramos a nota máxima!

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